Amsterdam é um lugar incrível.
Tudo que me disseram a respeito é mesmo verdade. Pequena, aconchegante, bonita.
As pessoas gostam de receber. Elas sorriem para você. Querem saber de onde você
vem. Em se tratando de uma cidade que vive de turismo há que se perguntar se
eles não estão apenas representando um papel. Ainda assim – se isso fosse
verdade – eles o fariam muito bem. Não há nada que nos faça desacreditar, por
um minuto sequer, que eles não estão felizes com nossa presença.
De todas as cidades que
conhecemos, em nenhuma me senti tão bem tratado, ao ponto de ficar
tremendamente irritado quando uma atendente de um restaurante alterou sua voz
quando eu titubeei quando ela me perguntou se eu queria catch-up para
acompanhar as batatas fritas.
Afora este pequeno e
insignificante incidente, todo o resto do tempo me senti como se estivesse no
Brasil.
Coincidentemente ou não, foi lá
que vivi minha primeira grande emoção. A casa de Anne Frank, um modesto e
pequeno museu, é uma experiência fascinante e aterradora. Depois daquela visita
respirei fundo pensando no que nos esperava em Berlin...
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