quinta-feira, 11 de outubro de 2012

AMSTERDAM - PARTE 1


Amsterdam é um lugar incrível. Tudo que me disseram a respeito é mesmo verdade. Pequena, aconchegante, bonita. As pessoas gostam de receber. Elas sorriem para você. Querem saber de onde você vem. Em se tratando de uma cidade que vive de turismo há que se perguntar se eles não estão apenas representando um papel. Ainda assim – se isso fosse verdade – eles o fariam muito bem. Não há nada que nos faça desacreditar, por um minuto sequer, que eles não estão felizes com nossa presença.

De todas as cidades que conhecemos, em nenhuma me senti tão bem tratado, ao ponto de ficar tremendamente irritado quando uma atendente de um restaurante alterou sua voz quando eu titubeei quando ela me perguntou se eu queria catch-up para acompanhar as batatas fritas.

Afora este pequeno e insignificante incidente, todo o resto do tempo me senti como se estivesse no Brasil.
Coincidentemente ou não, foi lá que vivi minha primeira grande emoção. A casa de Anne Frank, um modesto e pequeno museu, é uma experiência fascinante e aterradora. Depois daquela visita respirei fundo pensando no que nos esperava em Berlin...

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